Amor de Perdição é o título de uma novela portuguesa de Camilo Castelo Branco, escrito em 1862. É o mais famoso romance do autor, um dos expoentes do romantismo em Portugal, que se assume como uma espécie de "Romeu e Julieta" português.
Sobre o autor
Uma vida marcada por acontecimentos tão dramáticos quanto aqueles narrados em suas novelas. Assim foi a de Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco, o mais popularmente conhecido Camilo Castelo Branco. Nascido em Lisboa, no dia 16 de março de 1825, o escritor perdeu a mãe logo, aos dois anos de idade. Alguns anos depois, aos dez, perdeu o pai.
Textos, resenhas, quadrinhos, tiras, comentários de quem já leu, a interação dos alunos com os livros.
domingo, 14 de novembro de 2010
ALICE FAZ ANIVERSÁRIO
Tânia Velozo, de um jeito todo respeitoso, constrói uma história para a criança entrar e morar. Ela pode entrar, sem susto, nas alegorias do tempo por meio de um assunto bastante caro às crianças de todas as idades: o tamanho que o tempo tem. A medida? A data de seu aniversário, os aspectos simbólicos e lúdicos que o acontecimento contém. Assim, com maestria e simplicidade, Tânia nos convida a repensar a infância “escovando a história a contrapelo”, como nos diria o filósofo e crítico da cultura Walter Benjamin. A alegoria do movimento de escovar ao revés do pêlo toca os jogos tradicionais infantis, os papéis de presente, o bolo de chocolate, a alegria e o susto de crescer no período da infância. Surge, então, a criança revigorada, que, ao final da festa de aniversário, pode fechar os olhos e dormir. Na condição de ser apenas criança, se embalar e em sonhos partir.
Márcia Cabral
Tânia Velozo mora no Rio de Janeiro e é professora e fonoaudióloga. Uma professora apaixonada por histórias. Não é à toa que vive contando muitas delas para seus alunos. Contando e encantando. Tânia é meio fada, tudo que toca transforma em algo novo e renovador. Vive envolvida com festas, sonhos e descobertas, onde aprende a brincar e a viajar com as muitas leituras que as crianças fazem da vida. Alice faz aniversário é uma das muitas histórias que ela coleciona da sua infância, de seus filhos e de seus alunos. Ainda bem que ela resolveu abrir seu baú de histórias para compartilhá-las com os leitores.
Sobre a ilustradora:
Cris Alhadeff também mora no Rio de Janeiro e é a ilustradora de Alice faz aniversário, Cris cursou desenho Industrial na Escola de Belas Artes da UFRJ, já fez de tudo um pouco: webdesign, marketing digital, interfaces para multimídia, design sustentável, mas sua maior paixão é a ilustração.
Márcia Cabral
Tânia Velozo mora no Rio de Janeiro e é professora e fonoaudióloga. Uma professora apaixonada por histórias. Não é à toa que vive contando muitas delas para seus alunos. Contando e encantando. Tânia é meio fada, tudo que toca transforma em algo novo e renovador. Vive envolvida com festas, sonhos e descobertas, onde aprende a brincar e a viajar com as muitas leituras que as crianças fazem da vida. Alice faz aniversário é uma das muitas histórias que ela coleciona da sua infância, de seus filhos e de seus alunos. Ainda bem que ela resolveu abrir seu baú de histórias para compartilhá-las com os leitores.
Sobre a ilustradora:
Cris Alhadeff também mora no Rio de Janeiro e é a ilustradora de Alice faz aniversário, Cris cursou desenho Industrial na Escola de Belas Artes da UFRJ, já fez de tudo um pouco: webdesign, marketing digital, interfaces para multimídia, design sustentável, mas sua maior paixão é a ilustração.
LIVROQUIZ - GANHADORES DO OSCAR
1) On the road – Pé na estrada
2) A vida secreta das abelhas
3) Hellboy
4) Ensaio sobre a cegueira
5) O curioso caso de Benjamin Button
Sobre o autor
1) Jack Kerouac
2) Sue Monk Kidd
3) Mike Mignola
4) José Saramago
5) F. Scott Fitzgerald
2) A vida secreta das abelhas
3) Hellboy
4) Ensaio sobre a cegueira
5) O curioso caso de Benjamin Button
Sobre o autor
1) Jack Kerouac
2) Sue Monk Kidd
3) Mike Mignola
4) José Saramago
5) F. Scott Fitzgerald
O FIM DO ALFABETO
Ambrose Zephyr se considerava o cara mais sortudo do mundo: morava em Londres, em um estreito terraço vitoriano cheio de livros, trabalhava para uma tradicional agência de publicidade, e sua esposa, Zipper, era a versão moderna da Vênus ao espelho, de Velásquez. Mas ao completar cinqüenta anos, ele descobre que contraiu uma misteriosa doença que o levará à morte em trinta dias. Em um momento de pânico, acorda no meio da noite, pega a mala de viagem e prepara-se para uma apressada “expedição” a fim de se despedir dos lugares que influenciaram a sua vida. Vagando entre um país e outro, alimentado pelo delicado humor e afeição de sua esposa, Ambrose reflete sobre antigas questões, como o poder da arte, o valor da história e as peculiaridades do ser. Enquanto isso, Zipper luta contra a realidade, tentando imaginar o inimaginável: a vida sem Ambrose. Depois de Istambul, a viagem do casal toma um rumo inesperado.
Inteligente, divertido e comovente, O fim do alfabeto é uma história mágica, profundamente romântica, que ensina como a vida pode ser guiada por um amor extraordinário.
Sobre o autor
CS Richardson é romancista estreante e talentoso designer de livros. Trabalhou com publicações por mais de vinte anos e já recebeu várias vezes o Alcuin (o mais importante prêmio canadense de excelência em design de livros). Atualmente trabalha em seu segundo romance.
Inteligente, divertido e comovente, O fim do alfabeto é uma história mágica, profundamente romântica, que ensina como a vida pode ser guiada por um amor extraordinário.
Sobre o autor
CS Richardson é romancista estreante e talentoso designer de livros. Trabalhou com publicações por mais de vinte anos e já recebeu várias vezes o Alcuin (o mais importante prêmio canadense de excelência em design de livros). Atualmente trabalha em seu segundo romance.
O PLANETA ESTÁ COM FEBRE
Um dia, o planeta Terra acordou com febre. Foi ao médico e descobriu que o problema era o aquecimento global. Para resolver essa situação, o planeta reuniu diversas crianças. Juntos eles entenderam que só o amor é capaz de mudar as pessoas e salvar o planeta. Esse livro é essencial nos dias de hoje, quando se discute exaustivamente a questão ambiental. E nada melhor do que começar discutindo com as crianças, que são o futuro de nosso planeta.
Sobre o autor
Luciana Rosa mora no Rio de Janeiro, tem 29 anos e é graduada em Comunicação Social com especialização em Arte Ecologia pela Puc Rio. Sua proposta é levar um olhar mais literário para as questões ambientais. Apaixonada por literatura, fundou o Espaço Asas e o Fome de Letra, projetos que promovem o incentivo à leitura. Também é voluntária na Fundação Internacional Arte de Viver, participa de cursos que fortalecem os valores humanos entre os jovens. Luciana é uma otimista irremediável. Sonha com um mundo mais solidário, mais sustentável, com mais florestas e bem menos poluição para todos.
Sobre o autor
Luciana Rosa mora no Rio de Janeiro, tem 29 anos e é graduada em Comunicação Social com especialização em Arte Ecologia pela Puc Rio. Sua proposta é levar um olhar mais literário para as questões ambientais. Apaixonada por literatura, fundou o Espaço Asas e o Fome de Letra, projetos que promovem o incentivo à leitura. Também é voluntária na Fundação Internacional Arte de Viver, participa de cursos que fortalecem os valores humanos entre os jovens. Luciana é uma otimista irremediável. Sonha com um mundo mais solidário, mais sustentável, com mais florestas e bem menos poluição para todos.
LIVROCLIP ...
O LivroClip é uma mídia digital desenvolvida para estimular a leitura de livros, incrementar a venda de livros e ser uma alternativa audiovisual para textos literários de ficção e não-ficção.
O LivroClip é desenvolvido pela Retoque Comunicação, agência com experiência no setor de divulgação.
O LivroClip é desenvolvido pela Retoque Comunicação, agência com experiência no setor de divulgação.
AS VIAGENS DE GULLIVER
A narrativa inicia-se com o naufrágio do navio onde Gulliver seguia. Após o naufrágio ele foi arrastado para uma ilha chamada Lilliput (o nome dos países pode variar conforme a tradução). Os habitantes desta ilha, que eram extremamente pequenos, estavam constantemente em guerra por futilidades. Foi através dos lilliputianos que Swift demonstrou a realidade inglesa e francesa da época.
Na segunda parte, Gulliver conheceu Brobdingnag, uma terra de gigantes onde todos eram gananciosos, tal como os aristocratas ingleses.
Já na terceira parte Swift criticou a Royal Society, a administração inglesa na Irlanda e a imortalidade, através da descrição dos habitantes dos países por onde Gulliver passou.
Sobre o autor
Jonathan Swift foi um escritor irlandês. Ele nasceu em Dublin, no dia 30 de Novembro de 1667 e faleceu na mesma cidade no dia 19 de Outubro de 1745, aos 78 anos.
Na segunda parte, Gulliver conheceu Brobdingnag, uma terra de gigantes onde todos eram gananciosos, tal como os aristocratas ingleses.
Já na terceira parte Swift criticou a Royal Society, a administração inglesa na Irlanda e a imortalidade, através da descrição dos habitantes dos países por onde Gulliver passou.
Sobre o autor
Jonathan Swift foi um escritor irlandês. Ele nasceu em Dublin, no dia 30 de Novembro de 1667 e faleceu na mesma cidade no dia 19 de Outubro de 1745, aos 78 anos.
O CAÇADOR DE PIPAS
O Caçador de Pipas é o primeiro romance escrito pelo afegão Khaled Hosseini.
Publicado pela primeira vez em 2003, é o primeiro romance em inglês escrito por um afegão. A obra conta a história de Amir, um garoto rico de Wazir Akbar Khan, distrito de Cabul, no Afeganistão, que é atormentado pela culpa de ter traído seu amigo de infância Hassan, filho do empregado do seu pai Ali.
A história tem como cenário uma série de acontecimentos tumultuosos, que começa com a queda da monarquia do Afeganistão decorrente da invasão soviética, a massa de emigrantes refugiados para o Paquistão e para os EUA e a implantação do regime Taleban.
Khaled Hosseini nasceu em 1965 em Cabul, Afeganistão, mas vive nos Estados Unidos desde 1980. Médico de profissão, aproveitava as horas vagas para escrever. E foi nesses intervalos que surgiu O Caçador de Pipas.
Hosseini escreveu a obra em sua casa na Califórnia, a milhares de quilômetros de Cabul, cidade que não visitava desde que sua família havia imigrado. Ele só voltou ao Afeganistão quando o livro estava impresso, prestes a chegar às livrarias.
Publicado pela primeira vez em 2003, é o primeiro romance em inglês escrito por um afegão. A obra conta a história de Amir, um garoto rico de Wazir Akbar Khan, distrito de Cabul, no Afeganistão, que é atormentado pela culpa de ter traído seu amigo de infância Hassan, filho do empregado do seu pai Ali.
A história tem como cenário uma série de acontecimentos tumultuosos, que começa com a queda da monarquia do Afeganistão decorrente da invasão soviética, a massa de emigrantes refugiados para o Paquistão e para os EUA e a implantação do regime Taleban.
Khaled Hosseini nasceu em 1965 em Cabul, Afeganistão, mas vive nos Estados Unidos desde 1980. Médico de profissão, aproveitava as horas vagas para escrever. E foi nesses intervalos que surgiu O Caçador de Pipas.
Hosseini escreveu a obra em sua casa na Califórnia, a milhares de quilômetros de Cabul, cidade que não visitava desde que sua família havia imigrado. Ele só voltou ao Afeganistão quando o livro estava impresso, prestes a chegar às livrarias.
DOM QUIXOTE
Não há quem já não tenha ouvido falar de Dom Quixote, o célebre personagem que, enlouquecido pelos romances de cavalaria de uma Europa que estava saindo da Idade Média, decide se armar cavaleiro e ir combater as injustiças do mundo em nome de seu amor imaginário, Dulcinéia Del Toboso, e acompanhado de Sancho Pança, seu fiel escudeiro.
Considerado por muitos o melhor romance jamais escrito, consegue ser lírico e satírico ao mesmo tempo e sobrevive já há cinco séculos de idade.
Sucesso desde seu lançamento (cópias piratas circularam por toda a Espanha na época), o autor foi forçado a fazer uma continuação, pois enredos apócrifos com novas aventuras do personagem já tinham começado a surgir.
Sobre o autor
Miguel de Cervantes e Saavedra teve uma vida tão fascinante quanto a de seu personagem Dom Quixote.
Nascido no dia 29 de setembro de 1547, em Alcal� de Henares, aos 22 anos de idade meteu-se em confusão ao participar de um duelo com um figurão da época, o que o obrigou a fugir para a Itália.
Em 1571, participa da famosa batalha de Lepanto, fere a mão esquerda e, por isso, ganha o jocoso apelido de �manco de Lepanto�. Em 1575, é preso pelo Império Otomano e solto somente cinco anos depois, após pagar resgate.
Em 1605, após um período preso novamente, agora por alegadas malversa��es de impostos do qual era cobrador, publica o livro "O engenhoso fidaldo Dom Quixote de La Mancha". Em 1616, falece em Madri.
Considerado por muitos o melhor romance jamais escrito, consegue ser lírico e satírico ao mesmo tempo e sobrevive já há cinco séculos de idade.
Sucesso desde seu lançamento (cópias piratas circularam por toda a Espanha na época), o autor foi forçado a fazer uma continuação, pois enredos apócrifos com novas aventuras do personagem já tinham começado a surgir.
Sobre o autor
Miguel de Cervantes e Saavedra teve uma vida tão fascinante quanto a de seu personagem Dom Quixote.
Nascido no dia 29 de setembro de 1547, em Alcal� de Henares, aos 22 anos de idade meteu-se em confusão ao participar de um duelo com um figurão da época, o que o obrigou a fugir para a Itália.
Em 1571, participa da famosa batalha de Lepanto, fere a mão esquerda e, por isso, ganha o jocoso apelido de �manco de Lepanto�. Em 1575, é preso pelo Império Otomano e solto somente cinco anos depois, após pagar resgate.
Em 1605, após um período preso novamente, agora por alegadas malversa��es de impostos do qual era cobrador, publica o livro "O engenhoso fidaldo Dom Quixote de La Mancha". Em 1616, falece em Madri.
A ESFINGE E O SEGREDO
"A esfinge sem segredo" é um conto de Oscar Wilde.
Sobre o autor
O escritor irlandês nasceu em Dublin, no ano de 1854, e faleceu em Paris, em 1900, aos 46 anos.
Em 1895, Oscar Wilde foi condenado a dois anos de prisão.
Após a condenação, sua vida mudou radicalmente e o talentoso escritor viu, no cárcere, serem consumidas sua saúde e reputaçao.
Sobre o autor
O escritor irlandês nasceu em Dublin, no ano de 1854, e faleceu em Paris, em 1900, aos 46 anos.
Em 1895, Oscar Wilde foi condenado a dois anos de prisão.
Após a condenação, sua vida mudou radicalmente e o talentoso escritor viu, no cárcere, serem consumidas sua saúde e reputaçao.
A CARTA
A Carta de Pero Vaz de Caminha, datada de 1500, considerada a certidão de nascimento do Brasil. É nela que o achamento do nosso País é comunicado ao rei de Portugal, D. Manuel.
Sobre o autor
Pero Vaz de Caminha nasceu na cidade do Porto, em Portugal. Ele seguiu os passos do pai Vasco Fernandes Caminha e se tornou um escrivão e cavaleiro, conquistando bastante destaque na época. Funcionário público de confiança, aos 50 anos de idade foi designado como escrivão da armada de Cabral, devendo atuar também na Índia, na feitoria portuguesa em Calicute, a mais importante da coroa. Foi nessa viagem que registrou o achamento do Brasil e posteriormente faleceu em um massacre em Calicute, sem saber da importância de seu registro a respeito do Brasil.
Sobre o autor
Pero Vaz de Caminha nasceu na cidade do Porto, em Portugal. Ele seguiu os passos do pai Vasco Fernandes Caminha e se tornou um escrivão e cavaleiro, conquistando bastante destaque na época. Funcionário público de confiança, aos 50 anos de idade foi designado como escrivão da armada de Cabral, devendo atuar também na Índia, na feitoria portuguesa em Calicute, a mais importante da coroa. Foi nessa viagem que registrou o achamento do Brasil e posteriormente faleceu em um massacre em Calicute, sem saber da importância de seu registro a respeito do Brasil.
LIVROQUIZ - MACHADO DE ASSIS
Sobre a obra
1) Almanaque Machado de Assis
2) Vida e Obra de Machado de Assis, V.1
3) 50 Contos de Machado de Assis
4) Machado de Assis – Num recanto, um mundo inteiro
5) Contos – Uma Antologia
6) Para conhecer Machado
7) Machado de Assis – Um gênio brasileiro
8) O enigma do olhar
9) Toda poesia de Machado de Assis
10) Capitu mandou flores
Sobre o autor
1) Luiz Antonio Aguiar
2) R. Magalhães Junior
3) Machado de Assis
4) Dau Bastos
5) Machado de Assis
6) Keila Grinberg
7) Daniel Pizza
8) Alfredo Bosi
9) Claudio Murilo Leal
10) Rinaldo Fernandes
1) Almanaque Machado de Assis
2) Vida e Obra de Machado de Assis, V.1
3) 50 Contos de Machado de Assis
4) Machado de Assis – Num recanto, um mundo inteiro
5) Contos – Uma Antologia
6) Para conhecer Machado
7) Machado de Assis – Um gênio brasileiro
8) O enigma do olhar
9) Toda poesia de Machado de Assis
10) Capitu mandou flores
Sobre o autor
1) Luiz Antonio Aguiar
2) R. Magalhães Junior
3) Machado de Assis
4) Dau Bastos
5) Machado de Assis
6) Keila Grinberg
7) Daniel Pizza
8) Alfredo Bosi
9) Claudio Murilo Leal
10) Rinaldo Fernandes
LIVROQUIZ - FUTEBOL
1) Ronaldo. Glória e drama no futebol globalizado
2) Corinthians. Paixão e Glória
3) Meu pequeno rubro-negro
4) A linha da bola. Tudo que a mulher precisa saber sobre futebol
5) À sombra das chuteiras imortais
Sobre o autor
1) Jorge Caldeira
2) Juca Kfouri
3) Gabriel, O Pensador
4) Clara Albuquerque
5) Nelson Rodrigues
2) Corinthians. Paixão e Glória
3) Meu pequeno rubro-negro
4) A linha da bola. Tudo que a mulher precisa saber sobre futebol
5) À sombra das chuteiras imortais
Sobre o autor
1) Jorge Caldeira
2) Juca Kfouri
3) Gabriel, O Pensador
4) Clara Albuquerque
5) Nelson Rodrigues
JOGO - LER É PRECISO
Sobre a obra
O Jogo Ler é Preciso foi baseado no livro “Inventário do que podia ser bem melhor e será”, do Instituto Ecofuturo.
A publicação é resultado da sexta edição do Concurso de Redação, do qual participaram crianças, jovens e adultos que freqüentam os bancos das escolas, por meio do envio de redações.
As 264 páginas do livro reúnem 62 textos escolhidos pelos jurados do concurso. A compilação apresenta em forma de inventário, um quase-dicionário de pensamentos, crenças e sentimentos do nosso povo nesta primeira década do século XXI.
Sobre o autor
O Instituto Ecofuturo tem como miss�o promover a integra��o entre o homem e a natureza por meio da educa��o ambiental.
Entre os projetos da institui��o configuram o Parque das Neblinas e Movimento Cooperativas de Material Recicl�vel, que promovem o desenvolvimento de pr�ticas de gest�o sustent�vel em reservas naturais e centros urbanos, e o Programa Ler � Preciso.
O Jogo Ler é Preciso foi baseado no livro “Inventário do que podia ser bem melhor e será”, do Instituto Ecofuturo.
A publicação é resultado da sexta edição do Concurso de Redação, do qual participaram crianças, jovens e adultos que freqüentam os bancos das escolas, por meio do envio de redações.
As 264 páginas do livro reúnem 62 textos escolhidos pelos jurados do concurso. A compilação apresenta em forma de inventário, um quase-dicionário de pensamentos, crenças e sentimentos do nosso povo nesta primeira década do século XXI.
Sobre o autor
O Instituto Ecofuturo tem como miss�o promover a integra��o entre o homem e a natureza por meio da educa��o ambiental.
Entre os projetos da institui��o configuram o Parque das Neblinas e Movimento Cooperativas de Material Recicl�vel, que promovem o desenvolvimento de pr�ticas de gest�o sustent�vel em reservas naturais e centros urbanos, e o Programa Ler � Preciso.
GAME REFORMA ORTOGRÁFICA
O Game é fruto de uma parceria entre o Complexo Educacional FMU e o LivroClip. O jogo é baseado no livro Guia da Reforma Ortográfica idealizado pela FMU e pelo Museu da Língua Portuguesa. Todo o conteúdo teve a chancela do professor Ataliba T. de Castilho, especialista em Língua Portuguesa
HIPOPÓTAMO, BATATA E NARIZ
O livro, de 332 páginas, tem de tudo. Tem bicho engraçado, formas, cores, a preguiça da gente, o lugar das coisas no mundo, batata frita e até nariz. Tem desenhos pra encantar e rimas que brincam na boca da gente. Tem o carinho da poesia de Lalau e a beleza das cores mais bonitas de Laurabeatriz. E, acima de tudo, tem a graça de descobrir um mundo novo, em que a fantasia está na moda. É pra usar todo dia. Indicação a partir de 6 anos.
Sobre o autor
O escritor L�zaro tem o apelido de Lalau. Al�m de escrever para crian�as, trabalha com publicidade e projetos liter�rios. O autor adora cozinhar, olhar passarinho, andar na chuva, ler muitos livros e jogar futebol. O mestre, Jos� Paulo Paes, ensinou que �poesia � brincar com as palavras como se brinca com bola, papagaio, pi�o�. Pronto! Isso foi o suficiente para escrever rimas e versos sem parar. Com outro grande poeta, Manoel de Barros, Lalau descobriu que com tudo o que existe no mundo d� para fazer poesia. Por isso, neste livro, o autor explora variados temas: as formas geom�tricas, o sono, o l�pis, o nariz, alguns animais engra�ados, o lugar onde as coisas ficam e assim por diante.
Sobre o autor
O escritor L�zaro tem o apelido de Lalau. Al�m de escrever para crian�as, trabalha com publicidade e projetos liter�rios. O autor adora cozinhar, olhar passarinho, andar na chuva, ler muitos livros e jogar futebol. O mestre, Jos� Paulo Paes, ensinou que �poesia � brincar com as palavras como se brinca com bola, papagaio, pi�o�. Pronto! Isso foi o suficiente para escrever rimas e versos sem parar. Com outro grande poeta, Manoel de Barros, Lalau descobriu que com tudo o que existe no mundo d� para fazer poesia. Por isso, neste livro, o autor explora variados temas: as formas geom�tricas, o sono, o l�pis, o nariz, alguns animais engra�ados, o lugar onde as coisas ficam e assim por diante.
VAMOS ABRAÇAR O MUNDINHO?
No mundo moderno as coisas evoluem rapidamente e a natureza acaba sendo degradada em nome do progresso. Dar as mãos e fazer um trabalho em conjunto para a melhoria da saúde de nosso planeta é como um verdadeiro abraço que, se for dado com carinho pelas crianças, possibilitará a essa geração ter uma vida mais feliz e saudável e ao mundinho também.
OMO OBA - histórias de princesas
Omo-Oba: Histórias de Princesas reconta mitos africanos, divulgados nas comunidades de tradição ketu, pouco conhecidos pelo público em geral e que reforçam os diferentes modos de ser femininos. Dividido em seis mitos, relata as histórias de Oiá, Oxum, Iemanjá, Olocum, Ajê Xalugá e Oduduá.
A ODISSÉIA
Depois de vencer a Guerra de Tróia, os gregos destruíram os templos e mataram quase todos os homens da cidade, despertando a ira dos deuses, que resolveram se vingar. O segundo livro mais antigo da literatura ocidental, escrito pelo poeta Homero (autor também do primeiro, que é Ilíada), foi recontado por Silvana Salerni e ilustrado por Dave Santana e Maurício Paraguassu.
COMO COMEÇA
Será que o mundo começou num dia 1º de janeiro? E o mar, começa ou acaba na areia? Instigando a curiosidade e a reflexão, os versos deste livro propõem indagações simples, mas repletas de mistério, como as questões que todas as crianças costumam fazer.
COMILANÇA
Nhac, Nhec, Nhau, Nhoc, Zupt! Cuidado, pois a Comilança já vai começar. Os bichos estão todos soltos. Tem cobra comendo onça-pintada, que come porco do mato, que come arara, que come minhoca. O autor e ilustrador Fernando Vilela convida adultos, jovens e crianças a conhecer o funcionamento da cadeia alimentar dos animais que vivem na floresta Amazônica.
A PRINCESINHA SEM NOME
Escrito em versos, este livro nos conta a história de uma princesa que não tinha nome. Ao sair do castelo pela primeira vez, ela conhece alguns personagens da natureza, e vai dando nomes a eles, até encontrar um para si própria.
Alessandra de Paula
A autora, nasceu em São Paulo e atualmente vive em Londres, Inglaterra. Formada em propaganda e publicidade, ela trabalha como gerente de marketing em uma empresa de telefonia celular. Inspirada pelas histórias contadas por seu avô, Alessandra escreve narrativas e contos infantis.
Ana Luiza de Paula
A ilustradora nasceu, em 1966, em São Paulo. Aprendeu a desenhar com seu bisavô, e se formou em Design Gráfico pela FAAP. É casada e adora cachorros, especialmente vira-latas! Já ilustrou livros para a Callis Editora, revistas e alguns produtos para as crianças.
Alessandra de Paula
A autora, nasceu em São Paulo e atualmente vive em Londres, Inglaterra. Formada em propaganda e publicidade, ela trabalha como gerente de marketing em uma empresa de telefonia celular. Inspirada pelas histórias contadas por seu avô, Alessandra escreve narrativas e contos infantis.
Ana Luiza de Paula
A ilustradora nasceu, em 1966, em São Paulo. Aprendeu a desenhar com seu bisavô, e se formou em Design Gráfico pela FAAP. É casada e adora cachorros, especialmente vira-latas! Já ilustrou livros para a Callis Editora, revistas e alguns produtos para as crianças.
A HISTÓRIA ROCAMBOLESCA DE MADAME VALESCA
Valesca sempre usou vestidos muito rodados e, por isso, ninguém conseguia se aproximar dela. Mas quando se apaixonou, decidiu abandonar a grandiosidade de suas roupas para permitir que seu amado ficasse mais perto. O livro mostra as barreiras que criamos para as pessoas e a força de um amor verdadeiro.
Sobre o autor
Jonas Ribeiro nasceu em São Paulo e formou-se em Línguas e Literatura Portuguesa. Tem mais de 70 livros publicados e já visitou cerca de 800 escolas pelo país, sempre contando histórias, abrindo baús instigantes ou declamando poesias.
Tatiana Paiva nasceu em 1977, na cidade de São Paulo. É ilustradora e designer; formada em Comunicação Visual. Adora desenhos, colagens e histórias infantis
Sobre o autor
Jonas Ribeiro nasceu em São Paulo e formou-se em Línguas e Literatura Portuguesa. Tem mais de 70 livros publicados e já visitou cerca de 800 escolas pelo país, sempre contando histórias, abrindo baús instigantes ou declamando poesias.
Tatiana Paiva nasceu em 1977, na cidade de São Paulo. É ilustradora e designer; formada em Comunicação Visual. Adora desenhos, colagens e histórias infantis
COLEÇÃO CRIANÇAS FAMOSAS
1- Cecília Meirelles
2- Villa Lobos
3- Portinari
4- Beethoven
5- Leonardo da Vinci
1- Carla Caruso e Angelo Bonito
2- Nereide Santa Rosa e Angelo Bonito
3- Nadine Trzmielina e Angelo Bonito
4- Ann Rachlin e Susan Hellard
5- Tony Hart e Susan Hellard
2- Villa Lobos
3- Portinari
4- Beethoven
5- Leonardo da Vinci
1- Carla Caruso e Angelo Bonito
2- Nereide Santa Rosa e Angelo Bonito
3- Nadine Trzmielina e Angelo Bonito
4- Ann Rachlin e Susan Hellard
5- Tony Hart e Susan Hellard
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Na biblioteca da escola
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
RECADINHOS
Façam comentários, deixem recados, interajam!!!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
O ladrão de sorrisos
Como é que pode as pessoas ficarem sem rir? Parece que todo mundo está triste, sem achar graça de nada. É preciso investigar esse mistério. Pode ser perigoso, mas devolver o sorriso às pessoas vale qualquer risco!
RESENHA DETALHADA (http://www.atica.com.br/resenhas)
Livro do jornalista e escritor Marcelo Duarte, O Ladrão de Sorrisos, mostra que mesmo envolvidos em grandes dificuldades não podemos transferi-las a quem quer que seja. No enredo do livro estão a menina Bia, cuja turma da escola foi ao circo, em uma excursão, assistir a um espetáculo que desencadeou um estranho fenômeno: meninos e meninas que haviam participado do evento perderam algo que lhes era muito caro, o bom humor. Bia e alguns colegas não puderam ir ao passeio e, por isso, não foram contaminadas por aquela verdadeira "epidemia" de tristeza e caras amarradas.
Os três descontaminados - Bia, Isadora e Vítor - ficam muito intrigados e, mesmo correndo perigo, resolvem investigar a fundo o que acontecera com seus coleguinhas, afinal de contas poucas coisas são mais desagradáveis do que conviver com pessoas mal-humoradas, não é mesmo? Enquanto os nossos "detetives" se esforçam para descobrir o que ou quem roubou o sorriso e a alegria de tanta gente, o leitor vai conhecendo a vida e as dificuldades dos personagens principais do livro.
O Ladrão de Sorrisos faz parte da série Vaga-Lume Júnior, "irmã mais nova" da vitoriosa série Vaga-Lume, que virou sinônimo de boa literatura juvenil. A marca registrada da nova série é muita fantasia e imaginação em meio a situações concretas da realidade de quem ainda está saindo da leitura sistemática de textos infantis - as crianças de terceira e quarta séries. A série Vaga-Lume Júnior é certamente a melhor opção para se começar bem no caminho da literatura juvenil.
Marcelo Duarte é paulista, jornalista respeitado e autor de dois outros títulos pela série Vaga-Lume: Jogo Sujo e Deu a louca no tempo.
O Ladrão de Sorrisos
Marcelo Duarte
102 páginas
O que é que eu posso fazer?
Naquela noite, o ônibus em que Thiago está é assaltado por dois jovens. Um deles é morto por um policial à paisana que estava entre os passageiros e o outro é preso. Após presenciar tanta violência, Thiago passa a se questionar sobre o que poderia ser feito para que outros meninos não tivessem o mesmo destino dos dois assaltantes.
Nó na garganta
Conta a estória de Tânia, que morava com o pai, seu José, e a mãe dona Cida, no interior em condições muito precárias, e mudam-se para o litoral de Caraguatatuba. No litoral os pais passam a trabalhar como caseiros na propriedade de uma senhora branca, abastada , exigente e autoritária. É nesse novo espaço que se desenrola a estória. Tânia por ser negra é discriminada na escola, lá encontra um amigo o Pedrinho, a única criança quer a aceita. Há os personagens ricos , donos das casas de praia, todos brancos.Dona Matilde, seu Carlos, seu Nogueira, dona Marcia e os filhos. Os demais são pobres: jardineiros, caseiros das casas dos veranistas. entre os pobres os únicos pretos são os pais de Tânia.
Flor de maio
É a história de uma borboleta que nasceu com um pedaço a menos em uma de suas asas devido à ação dos inseticidas e, por isso, não consegue voar. Para ajudá-la, surgem uma esperta formiga e uma cigarra tocadora de violão. As três, juntas, enfrentam grandes perigos, mas a alegria e a esperança nunca as abandonam, e o surgimento de uma amizade verdadeira entre elas dá a força necessária para seguirem em frente.
Era uma vez Dom Quixote
Há quatrocentos anos, quando Miguel de Cervantes criou Dom Quixote de La Mancha, certamente não poderia imaginar que tanto ele quanto seu personagem atravessariam séculos encantando leitores e mais leitores.
A história apresenta-nos um ingênuo senhor rural que adorava ler livros de cavalaria e acreditava, de verdade, nas aventuras escritas. Assim, decide tornar-se um cavaleiro andante e passa a viver como se estivesse na Idade Média. Para ele, cavaleiros armados, damas em apuros, gigantes, monstros e moinhos de vento - frutos de sua imaginação - eram seres vivos.
Esse clássico do escritor espanhol, com excelente adaptação de Agustín Sánchez Aguilar e tradução de Marina Colasanti, Era uma Vez Dom Quixote, permite ao jovem leitor viajar pelo mundo da fantasia com o aventureiro cavaleiro, seu fiel escudeiro Sancho Pança, seu cavalo Rocinante e sua amada, a princesa Dulcinéia.
O diário de Biloca
Acompanhando o cotidiano de Biloca, seus problemas, seus sonhos e assuntos mais secretos, o leitor vai se encantando com essa menina de 13 anos, cuja vida é muito parecida com a da maioria dos jovens de sua idade.
O diário do outro
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e aguentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril
Cara ou coroa?
Vinte e oito histórias curtas que falam de fatos do cotidiano. De crianças espertas e adultos meio atrapalhados. O prazer de ler, se emocionar e rir de episódios que acontecem na vida de cada um nós.
Autor: FERNANDO SABINO Editora: Ática
Autor: FERNANDO SABINO Editora: Ática
A VELHA CONTABANDISTA
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não "espáia"? - quis saber a velhinha.
- Juro - respondeu o fiscal.
- É lambreta.
Stanislaw Ponte Preta
A BOLA
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
- Como é que liga? – perguntou. - Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho. - Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. - Não precisa manual de instrução.
- O que ela faz?
- Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
- O quê? - Controla, chuta... - Ah, então é uma bola.
- Claro que é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
- Você pensou que fosse o quê?
- Nada, não. O garoto agradeceu, disse “Legal”, de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. - Filho, olha. O garoto disse “Legal”, mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa idéia, pensou. Mas em inglês para a garotada se interessar.
Luís Fernando Veríssimo
sábado, 4 de setembro de 2010
EU GOSTO DE LER...
Em casa, no chão; no ônibus, no trem, no quarto , na sala, no quintal debaixo de um solzinho...
Qual é o melhor lugar para ler?
Deitado, de barriga pra baixo; sentado, encostado no sofá... em pé (que esquisito!!!)
Como você gosta de ler?
Qual é o melhor lugar para ler?
Deitado, de barriga pra baixo; sentado, encostado no sofá... em pé (que esquisito!!!)
Como você gosta de ler?
NA NOSSA ESTANTE TEM...
Alex e Fernando tentam desvendar a identidade de um hacker e sua relação com o sumiço de Míriam. Alex estava fazendo uma homepage sobre sua namorada Míriam, desaparecida misteriosamente durante um passeio de barco. Mas o rapaz recebe um e-mail sinistro, que deleta todas as lembranças de Míriam. Inconformado, parte para investigar, com a ajuda de seu amigo Fernando, a origem e o remetente daquele e-mail, tentando desvendar o sumiço da namorada. Teria ela morrido naquele temporal?
Em uma certa primavera, o autor Tadeu Pereira envereda pelo universo de garotos de uma cidadezinha onde a vida pacata cede lugar aos mais variados acontecimentos, envolvendo personagens bizarras, moças apaixonantes, jogadores de futebol queridos, escola em dificuldades financeiras, desejos contidos e incontidos...
Unindo um ritmo ágil a uma boa dose de diálogos bem-humorados, a obra vai fazendo do jovem leitor um espectador das brincadeiras e preocupações de dois amigos inseparáveis - Beto e Edu.
Num primeiro momento, esses meninos parecem pensar em apenas um assunto: meninas, claro! Afinal, estão adolescendo e seus hormônios estão em ebulição.
No entanto, essa primeira impressão vai se modificando: Beto e Edu tem, sim, muitos outros interesses, e a escola também está entre eles. Por isso, mobilizam-se quando a vêem prestes a ser fechada, devido a impostos atrasados. Também se sensibilizam com uma colega grávida, abandonada pelo namorado e pela família. E se entristecem com a morte de um amigo querido... Mas não por muito tempo, só até a próxima piada.
Na fazenda do padrinho de Henrique e Eduardo havia uma ilha nas proximidades ,por ocasião de umas férias justamente em fins de novembro Henrique e Eduardo vinham passar as férias em Taubaté na fazenda .
Logo nos primeiros dias percorreram sozinhos grande parte da fazenda,subiam e desciam morros. Uma tarde os meninos ficaram no alto do morro olhando a ilha perdida,e Henrique teve a idéia de fazer uma excursão na ilha ,e sem falar a ninguém deu um jeito de arrumar uma canoa e suprimentos para comerem enquanto tivessem por lá.
Os meninos estavam tão contentes que mal podiam acreditar que afinal iriam a ilha.
Foi com verdadeira emoção que os dois meninos pusseram o pé em terra firme ,estavam afinal na ilha.
Tudo fora tão fácil ,pensou Eduardo,e que bom que Henrique era tão bom remador,que dia divertido iriam passar ali ,trataram logo de amarrrar a canoa na margem do rio e foram para sua expedição.
O sol estava alto e logo seria noite os meninos foram andando que não perceberam que se distanciavam da canoa e da margem do rio ,logo mais tiveram vontade de voltar mais estavam perdidos e muito longe das margens do rio . O que será que acontece depois?
Ana mora em São Paulo, gosta de ler, de ir ao cinema e de estar à beira-mar. Pedro é de Belo Horizonte, gosta de futebol, escreve poesias e ama as montanhas.Durante um ano eles trocam cartas. E também livros, poesias, ternura. A relação desses dois adolescentes vai se estreitando e a vontade de se conhecerem pessoalmente cresce. Como será o encontro de Ana e Pedro?
Valeu é obrigado.
Insano é bom.
Irado é ótimo.
Bombeta é boné.
Bute é tênis
Berma é bermuda.
Se liga é presta atenção.
Ta rolando é a ação.
Mano é garoto.
Veio é amigo.
Brother é muito amigo.
Mina é garota.
Mina letal é uma garota perigosa.
Bói é garoto arrumadinho.
Grana é dinheiro.
Galera é turma.
Session é treino.
Remar é impulsionar o skate com o pé.
Quer decifrar esse código da galera urbana? Então, reme na perigosa história de amor, amizade e sucesso de Bagdá, o Skatista , mais uma aventura radical de Toni Brandão.
Na história Bagdá está evoluindo no skate de forma meteórica. Após ganhar um campeonato, é entrevistado por uma repórter chamada Lisa. A entrevista acontece logo no inicio da trama e revela a falta de conhecimento que a mídia não especializada tem o sobre o Skate. Pois vê o esporte como “radical” e não um estilo de vida, como ele realmente é. Bagdá tem um caso com a repórter, arruma patrocínios e daí em diante, só lendo o livro. É bem clara a referência a Romeu e Julieta e também Othelo (do escritor inglês Shakespeare)
A MORTE DA TARTARUGA
Millôr Fernandes
O menininho foi ao quintal e voltou chorando: a tartaruga tinha morrido. A mãe foi ao quintal com ele, mexeu na tartaruga com um pau (tinha nojo daquele bicho) e constatou que a tartaruga tinha morrido mesmo. Diante da confirmação da mãe, o garoto pôs-se a chorar ainda com mais força. A mãe a princípio ficou penalizada, mas logo começou a ficar aborrecida com o choro do menino. “Cuidado, senão você acorda o seu pai”. Mas o menino não se conformava. Pegou a tartaruga no colo e pôs-se a acariciar-lhe o casco duro. A mãe disse que comprava outra, mas ele respondeu que não queria, queria aquela, viva! A mãe lhe prometeu um carrinho, um velocípede, lhe prometeu uma surra, mas o pobre menino parecia estar mesmo profundamente abalado com a morte do seu animalzinho de estimação.
O menininho foi ao quintal e voltou chorando: a tartaruga tinha morrido. A mãe foi ao quintal com ele, mexeu na tartaruga com um pau (tinha nojo daquele bicho) e constatou que a tartaruga tinha morrido mesmo. Diante da confirmação da mãe, o garoto pôs-se a chorar ainda com mais força. A mãe a princípio ficou penalizada, mas logo começou a ficar aborrecida com o choro do menino. “Cuidado, senão você acorda o seu pai”. Mas o menino não se conformava. Pegou a tartaruga no colo e pôs-se a acariciar-lhe o casco duro. A mãe disse que comprava outra, mas ele respondeu que não queria, queria aquela, viva! A mãe lhe prometeu um carrinho, um velocípede, lhe prometeu uma surra, mas o pobre menino parecia estar mesmo profundamente abalado com a morte do seu animalzinho de estimação.
Afinal, com tanto choro, o pai acordou lá dentro, e veio, estremunhado, ver de que se tratava. O menino mostrou-lhe a tartaruga morta. A mãe disse: - “Está aí assim há meia hora, chorando que nem maluco. Não sei mais o que faço. Já lhe prometi tudo mas ele continua berrando desse jeito”. O pai examinou a situação e propôs: - “Olha, Henriquinho. Se a tartaruga está morta não adianta mesmo você chorar. Deixa ela aí e vem cá com o pai”. O garoto depôs cuidadosamente a tartaruga junto do tanque e seguiu o pai, pela mão. O pai sentou-se na poltrona, botou o garoto no colo e disse: - “Eu sei que você sente muito a morte da tartaruguinha. Eu também gostava muito dela. Mas nós vamos fazer pra ela um grande funeral”. (Empregou de propósito a palavra difícil). O menininho parou imediatamente de chorar. “Que é funeral?” O pai lhe explicou que era um enterro. “Olha, nós vamos à rua, compramos uma caixa bem bonita, bastante balas, bombons, doces e voltamos para casa. Depois botamos a tartaruga na caixa em cima da mesa da cozinha e rodeamos de velinhas de aniversário. Aí convidamos os meninos da vizinhança, acendemos as velinhas, cantamos o “Happy-Birth-Day-To-You” pra tartaruguinha morta e você assopra as velas. Depois pegamos a caixa, abrimos um buraco no fundo do quintal, enterramos a tartaruguinha e botamos uma pedra em cima com o nome dela e o dia em que ela morreu. Isso é que é funeral! Vamos fazer isso?” O garotinho estava com outra cara. “Vamos, papai, vamos! A tartaruguinha vai ficar contente lá no céu, não vai? Olha, eu vou apanhar ela”. Saiu correndo. Enquanto o pai se vestia, ouviu um grito no quintal. “Papai, papai, vem cá, ela está viva!” O pai correu pro quintal e constatou que era verdade. A tartaruga estava andando de novo, normalmente. “Que bom, hein?” - disse. - “Ela está viva! Não vamos ter que fazer o funeral!” “Vamos sim, papai” - disse o menino ansioso, pegando uma pedra bem grande. - “Eu mato ela”.
MORAL: O IMPORTANTE NÃO É A MORTE, É O QUE ELA NOS TIRA.
(Millôr Fernandes, "Fábulas Fabulosas")
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